FONTE: SCHUMACHER, WHITE;
ZANETTINI. Guia de Pronúncia do Inglês para Brasileiros. Editora Campus
O que é exatamente a língua inglesa e porque ela tem essa
estranha mistura de grafias e formas de pronúncia ainda mais estranhas e por
vezes até contraditórias? Esta deve ser a pergunta feita por milhares de
pessoas que por inúmeras razões começam a aprender esta língua. Para melhor
responder a esta pergunta, vamos dar uma olhada na sua história, começando com
a chegada dos indo-europeus, conhecidos como Celtas, na Grã-Bretanha.
A CHEGADA DOS CELTAS
FONTE: SCHUMACHER, WHITE;
ZANETTINI. Guia de Pronúncia do Inglês para Brasileiros. Editora Campus
Este povo teve a sua origem há 7000 anos e, com a descoberta
da roda, começou a viajar para o leste e para o oeste, partindo do centro da
Europa, entre os anos de 3500 e 2500 a.C. Depois de chegarem à Grã-Bretanha, lá
permaneceram durante 2000 anos, quase sem serem incomodados. E o que tem a língua dos Celtas? Bem, apesar da invasão dos
romanos em 55 a.C. e da sua razoável estadia de mais de 500 anos, a língua dos
Celtas foi muito pouco modificada. É verdade que muitos Celtas foram forçados a
ir para a Escócia, para o País de Gales, para a Cornuália e para a Irlanda, mas
ainda havia um número suficiente de pessoas que ficaram para trás e cujas vidas
passaram a se misturar com as dos Romanos. Tudo o que resta do Latim falado
naquela época são os nomes de alguns lugares, como Chester, Manchester and
Winchester, que vieram da palavra ‘castra’, que significa campo. Os romanos partiram, e seria a chegada dos ferozes povos
germânicos chamados anglo-saxãos que iria plantar as primeiras sementes da
língua inglesa. Eles encontraram uma certa resistência dos antigos bretões. Da
língua deles restaram nove palavras dentro da língua inglesa, sendo que a
maioria delas se referem a acidentes geográficos, como combe, que significa um vale profundo, e crag usada para descrever uma montanha. Também temos as palavras
cross (cruz) e bin (lata).
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